6.8.10

O Dia do Curinga

Em O Dia do Curinga , o autor Jostein Gaardner nos leva a uma visão semiótica de VIDA, a qual é concebida como um jogo de cartas, um jogo de sorte, um jogo de azar. Porém, o autor não descarta a ideia de um DESTINO : as ações e as decorrentes emoções parecem estar intrinsecamente impulsionadas por um pré-destino, ou algo similar, onde as relações entre os personagens são dotadas de variáveis. No entanto, a fatalidade se faz sentir na conclusão da narrativa histórica. O destino já fora traçado aos personagens quando da manipulação das ideias, das ações e das consequentes emoções, em que o personagem fundamental é : - O Curinga.



As diversas cartas e naipes do baralho nos fazem refletir: O que somos?


Seríamos, dentro de um contexto social , uma massa alienada, onde somente o CURINGA possui as chaves do saber, do entender, do compreender? Seria somente a RAZÃO a única fonte de "desalienação"? Ou as EMOÇÕES, os SENTIMENTOS, que nos fazem humanos, seriam também "elementos "desalienadores"?





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